Nos despedimos de RIG2 com gratidão, aprendizados e olhar no futuro

Neste mês de setembro, a Yara finalizou um ciclo que vinha sendo planejado há bastante tempo: a unidade RIG2 teve seu processo de descomissionamento completado, encerrando suas atividadescom uma bonita história de produtividade e segurança, comemorando os últimos três anos sem acidente de trabalho com impacto em TRI. Essa ação faz parte do nosso plano estratégico, que tem como base a entrega do projeto Consolidação e a perspectiva da unidade de Rio Grande se tornar o maior e mais moderno complexo de produção e mistura de fertilizantes da América Latina: a Nova RIG. Tudo foi planejado e executado por meio das pessoas que deram vida àquela unidade e estarão com a Yara em um futuro muito promissor.


Em Rio Grande, a Yara tem cerca de 1000 colaboradores, sempre buscando melhorias conjuntas,alicerçada em projetos de desenvolvimento de pessoas, que são prioridade para a empresa. Por isso, o descomissionamento da RIG2 não significa redução de pessoas. Com o Programa Qualificar muitos colaboradores estão recebendo treinamento e podendo se reinventar e crescer junto com a Yara.

Prova disso é a história do Cedenir Lemos Pereira, que se confunde com a trajetória de RIG2. Natural de Rio Grande, foram muitos anos de convivência e trabalho na unidade, vivenciando os valores da Yara. Várias equipes formadas, atividades realizadas, mas principalmente, muitas amizades cultivadas. Cedenir ou “Teia”, como é conhecido, trabalha hoje como operador de painel de granulação na RIG1. Sua história iniciou como auxiliar de produção aos 19 anos, tendo que começar cedo para ajudar em casa, já que a família era grande.

Ele lembra com carinho que os colegas cresciam juntos, quem era estagiário foi sendo promovido e o “pessoal de casa” ganhando mais espaço. Com as oportunidades surgindo, Teia passou da acidulação para granulação e depois foi promovido para operador senior. Em 2009, começou a aprender a operação de painéis, e ali descobriu sua grande paixão, aliada ao ambiente de harmonia no trabalho. Um dos momentos que mais marcou sua caminhada na Yara foi quando participou de um teste com a pergunta: “Quando produzimos mais para a empresa?”. Sua resposta chamou a atenção dos gestores: “Respondi que era quando eu estava feliz. Quando estava em uma boa equipe, saía de casa feliz para trabalhar. Ajudava sempre meus colegas e fazia mais do que era minha obrigação, simplesmente pelo fato de estar feliz no ambiente de trabalho.”. Cultura essa muito alinhada com a Yara, e que ele levou junto quando teve a oportunidade de ser supervisor, em 2014: “Quando fui trabalhar na liderança quis sempre criar a cultura de que as pessoas se ajudassem ainda mais. Nos cinco anos como supervisor tinha uma equipe muito boa, com muito respeito e amizade. Se a gente for mais unido, melhora os resultados.”


Apesar da equipe entrosada, Teia sentia que a atividade que realmente o deixava realizado era a operação de painel. Assim, conversou com o seu gestor e juntos decidiram que essa mudança poderia ser feita: “Trabalhar como supervisor foi um bom desafio, evoluí bastante meu lado profissional, mas o amor que eu tinha era pela operação de painel.”. Com um tom saudoso, lembra que trabalhando na RIG 2 provou para si mesmo algo em que sempre acreditou: que era possível sim criar laços de amizade e trabalhar com alegria. Mas não é apenas o sentimento de nostalgia que está presente, já que Teia diz que a esperança no futuro deve ser levada para a Nova RIG: “Que na Nova RIG a cultura de trabalho seja bem parecida com RIG2: trabalhar sempre com amor e respeito.”. É nisso que todos nós da Yara acreditamos.


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