Nova RIG: Já vivemos o futuro nas novas unidades de mistura

Nós já contamos aqui que, desde 2017, a unidade de Rio Grande da Yara Brasil está sendo remodelada, estamos trabalhando para nos tornar o maior e mais moderno parque de produção e mistura de fertilizantes de toda a América Latina. E isso está prestes a acontecer, a mudança já está a todo vapor!

Os novos terminais de mistura de fertilizantes estão em pleno funcionamento: na semana passada aconteceu o último carregamento de RIG em uma unidade de mistura antiga, iniciando, assim, um novo capítulo para a história do complexo industrial.

Mas se engana quem acha que o sentimento foi de despedida e tristeza por dar adeus ao passado. Segundo Guilherme Neves Pegas, Gerente de Operações Sr., a sensação geral era de empolgação e de virada de chave. Afinal, a expectativa era grande: “Nós trabalhamos nessa mudança desde o começo de 2019, então passamos a viver dois mundos de forma paralela e, ao longo do ano, fomos descomissionando algumas unidades e partindo para a unidade nova. Esse processo vem fazendo parte dessa jornada, comissionar o novo é muito empolgante”, conta.


Guilherme Neves Pegas, Gerente de Operações Sr. da Unidade Yara Brasil de Rio Grande

Ele, que começou sua trajetória na Yara RIG em 2011 como estagiário, diz que a jornada dentro das misturas vem há bastante tempo em forte mudança de mindsetting de segurança, aprimoramento de qualidade e, também, de evolução do conceito de qualidade dentro dos times, mas sem nunca perder a segurança e a produtividade.

Guilherme ainda revela que o momento foi muito especial para a equipe de mistura, especialmente pelo momento de desaprender o que sabiam e aprender algo novo e, claro, pelo momento de crescimento do time, que viu na nova RIG uma oportunidade e um desafio, tanto profissional quanto pessoal.


Inteiramente automatizado, o novo processo da nova unidade traz diversas vantagens para a produção. Além de diminuir o risco de acidentes e trazer segurança para os procedimentos, também diminuiu drasticamente os riscos ergonômicos, por não necessitar de atividades repetitivas por parte dos colaboradores –  hoje a máquina faz o envase e o ensaque de forma automática e o carregamento é feito por uma ponte rolante.

A operação ficou mais rápida, mais limpa, mais silenciosa, muito mais leve e tranquila. Guilherme comemora: “Hoje produzimos muito mais com muito menos esforço, em um clima muito mais tranquilo e com muito mais agilidade”.


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