Ação pretende reduzir 1 milhão de copos de plástico usados por ano na unidade

Algumas áreas já zeraram o uso de descartáveis, adotando alternativas reutilizáveis

A campanha RS Mais Sustentável (hiperlink para a matéria anterior) já iniciou suas atividades, numa ação focada na redução do uso de copos plásticos aqui na unidade de Rio Grande. Cada copo plástico leva cerca de 400 anos para se decompor, por isso nosso objetivo é substituí-los por opções biodegradáveis e reutilizáveis. Essa pequena atitude gera um super impacto positivo no meio ambiente: aqui na unidade, utilizamos aproximadamente um milhão e meio de copos plásticos por ano, dos quais pretende-se, a médio e longo prazo, cortar um milhão e passar a utilizar apenas versões biodegradáveis. A transição do estoque já começou!


Para Luca Saggiomo, assistente HESQ na área de Meio Ambiente, reciclar é importante, mas não suficiente. Assim, surgiu a ideia da redução dos copos plásticos, da qual ele é um dos responsáveis. “A eficiência está em não gerar resíduo, assim, ele não precisa da cadeia imensa de procedimentos para ser reciclado. Essa iniciativa, mesmo sendo simples, mostra que é possível garantir mais saúde ao nosso lar, o planeta Terra”, explicou.
A mudança tem sido muito bem recebida pelos colaboradores. Algumas áreas já zeraram o uso de copos descartáveis de plástico, o que é incentivado com uma premiação. O técnico em segurança Elizandro Castro é um dos entusiastas da iniciativa. “No início, foi um desafio, pois foi uma mudança considerável para muitos, mas com o passar dos dias e semanas percebemos que os colaboradores compreenderam os propósitos da iniciativa e observamos um engajamento entre equipes e setores, um ajudando o outro para manter os locais sem copos plásticos“, destacou.


O próximo desafio da ação são as áreas onde não há copa para a higienização das alternativas reutilizáveis. Luca afirma que estão sendo debatidas as soluções possíveis para esses casos. Segundo ele, a ideia é estruturar algo que se manterá e não se perderá. Para isso, é necessário mudar também mentalidades. “A iniciativa nunca foi impositiva, ela foi estruturada pensando em ser inclusiva, gerando conversas, argumentação e convencendo quem ainda está reativo às mudanças. Para mim, tem sido recompensador coordenar tudo isso, receber um elogio e enxergar a mudança acontecendo pelas nossas mãos”, finalizou.


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