Automação das unidades de mistura garante qualidade para os produtos, agilidade no carregamento e satisfação dos clientes

Hoje, na série “RIG: feita por nós”, o Supervisor de Operações em Rio Grande, Jonathan Ribeiro, compartilha com a gente uma pouco de sua trajetória na empresa e no projeto da Nova RIG.

Quando ainda cursava Engenharia Química, na Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Jonathan integrou o time da Yara como estagiário. Hoje, em uma posição de liderança, o profissional teve a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento da unidade, juntamente com o seu. “No meu processo seletivo, com mais 70 pessoas, perguntaram o motivo pelo qual eu queria entrar na Yara. Então, me lembrei que tinha estudado os valores, os objetivos da empresa e a missão nobre de alimentar o mundo. Falei sobre isso, sobre me enxergar nos valores da Yara. E foi assim que consegui entrar para o time, pois, além da parte técnica, a empresa valorizou minhas atitudes, como ética, liderança e gestão”, lembra com carinho.

No final do seu primeiro ano de estágio, surgiu uma oportunidade como Supervisor de Mistura e, com o incentivo de sua coordenadora, Jonathan se candidatou e foi selecionado. “No segundo ano eu já atuava como supervisor, fazendo a gestão dos times junto à coordenação”, orgulha-se.

Na construção da Nova RIG, Jonathan participou de diversos projetos. Ele auxiliou no mapeamento da unidade de mistura e na interinidade da coordenação, foi professor do Projeto Qualificar, auxiliou no comissionamento a quente da planta, da construção do sistema supervisório e, assim, acabou sendo escolhido para ser um dos quatro supervisores da planta nova. Hoje, em uma função administrativa, o profissional tem foco maior na estratégia de mistura e na qualidade das operações.

“A mudança de cultura foi enorme. Saímos de um trabalho 100% braçal para uma execução mais técnica. Tivemos um grande aumento de segurança para as pessoas dentro da operação. Antes, tínhamos colaboradores dentro do caminhão, fazendo big bags e pilhas para o transporte. Hoje, o carregamento é 100% automático. Temos profissionais que operam pontes rolantes, máquinas de ensaque de big e small bags, que também fazem o carregamento paletizado de forma automatizada. A tecnologia mudou a forma de fazer nosso carregamento, aumentando nossa capacidade”, explica o colaborador.


Comentários (0)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.

veja também

Obras

Nos despedimos de RIG2 com gratidão, aprendizados e olhar no futuro

ler mais
Obras

Nova RIG: Já vivemos o futuro nas novas unidades de mistura

ler mais
Nutrição de Plantas

2020, um ano de superação para Yara

ler mais